Declarações de Paulo Futre

on 01:41

Declarações delirantes de Paulo Futre, director desportivo da Lista de Dias Ferreira à presidência do Sporting, numa Conferência de Imprensa. Como dizem os meus manos de Moz: “Rachei maningue com essa cena”

Mortal Kombat 9

on 19:56

Para aqueles que perderam a fé e esperança na saga Mortal Kombat (como eu), aí vai mais uma oportunidade de voltar às origens. Desta vez é a Warner Bros quem tem a “difícil” missão de nos fazer voltar a jogar o MK… No meu caso, não tão difícil assim porque os gajos “jogaram baixo”, como dizem os brasileiros, Kratos é “convidado especial” para esta série.

Quanto ao jogo, ele é baseado nos três primeiros jogos mas desta vez com uma qualidade gráfica impressionante. Os cenários são altamente, quase todos eles são remakes dos primeiros MK e os fatalities estão brutais e violentos como antes... É sangue pra todo o lado. Efeito do jogo em 3D jogabilidade em 2D, cada lutador tem o seu estilo de luta e movimentações diferentes.

Visto assim parece perfeito… Vamos esperar o jogo sair para ver a pontuação que lhe será atribuída. Enquanto isso curtam os vídeos.

 

 

 

Quem precisa de um iPad?

on 13:30

“Eu tenho um iPhone e um iPad é pura perfumaria…não preciso disso mesmo!”

Bem, me peguei dizendo essas frases menos de um mês atrás. A revolta começou no dia em que percebi que tinha mandado consertar meu notebook HP à toa, já que comecei a usar o MacBook e a vida mudou da água pro vinho. A mudança foi brusca e ainda hoje, quase seis meses depois, sofro com alguns “defeitinhos” do Mac, como a falta de driver de impressora – que é o pior – e de uma tecla de backspace. Não consigo deixar de pensar que deve ser porque, para a Apple, ninguém erra nunca! Além disso, preciso rebolar para converter os arquivos que construo no Keynote (o Powerpoint do Mac) porque ninguém os lê e sempre fica tudo confuso na hora da conversão.

Mas pior do que ter um MacBook Pro e pensar num iPad, é ter um iPhone e mesmo assim o e-readerfazer o maior sentido! Imagino que quem tem um netbook ou um notebook também pense o mesmo. Pois passei um bom tempo avaliando se o desejo não passava de imposição do marketing de Steve Jobs e tudo aquilo que a gente sabe que um produto Apple é capaz de fazer. Até levar uma cambada de malucos para imensas filas noturnas em frente às Mac Store da vida. Será que um iPad é mesmo indispensável ou virou fetiche de geek, doido pra tirar onda com o amigo?

E por mais que eu me convencesse de que não precisava de um, toda vez em que colocava a mão no iPad de um amigo, ele ficava chamando meu nome. Afinal, resolvi que precisava dele para o trabalho – e é verdade! Mas se o MacBook tem o Keynote, que eu uso pras palestras; o Pages que uso para escrever os textos e o Numbers para fazer planilhas, por que cargas d’água o iPad faria alguma diferença no meu dia a dia? E a resposta foi dada pela Apple ao anunciar, semana passada, que alcançou a estratosférica marca de 10 bilhões de downloads de aplicativos. Sendo assim, só há uma explicação para a coceira causada pelo iPad. A diferença está nos aplicativos!

A tela grande ajuda um bocado e o fato de o iPhone ser celular e o iPad não explica o porquê da redundância. Posso até usar o Skype ou outro programa Voip + um fonezinho, mas aí é traquitana demais para uma pessoa só. Sendo assim, está decidido que o iPad não substitui o iPhone como telefone e também conta a favor do iPhone o fato de ele caber na bolsa. Mas o “irmão maior”substitui o menor para todas as outras coisas.

Os aplicativos para iPad são sensacionais e vão além do entretenimento. Um exemplo: não usei ainda o iPad para jogar “Angry Birds”, mas já comprei o Keynote (US$ 10) e baixei o Prezi para apresentações. Que é de graça, diga-se de passagem. Quem não conhece o Prezi não sabe o que está perdendo e na tela do iPhone ele não seria viável. Pode-se dizer que o Prezi é o Powerpoint de última geração e qualquer apresentação que faço agora com o Keynote ou com o PPT fica parecendo coisa de amador.

O iPad é, antes de qualquer coisa, um e-reader. E assim deve ser visto. E o que impressiona não é apenas a possibilidade de a gente carregar todos os nossos livros – ele oferece vantagens múltiplas para o usuário. Dia desses, baixei uma revista – o preço é quase o mesmo da banca – mas na virada de uma página para outra descobri que a matéria era animada! Isso mesmo – as revistas ganham vida, assim como os jornais também ganharão. Os livros ficam redondinhos e a biblioteca pode ganhar uma série de volumes de graça, já que as obras que estão em domínio público são oferecidas como isca, de graça. Já baixei muitos livros do Shakespeare e tenho medo de não ter tempo suficiente para ler tudo que selecionei em apenas uma vida.

O iPad mata o netbook – mesmo porque têm tamanhos parecidos, embora o e-reader seja menor porque não tem “tampa”, mas se acoplamos um teclado Bluetooth e um encosto, ele vira computador. O processamento não vai ser o mesmo de um PC, mas para navegar na Web é o suficiente. Pois não é exatamente esta a proposta de um netbook?

O aparelho, no entanto, não elimina a necessidade de um computador (seja Mac ou PC), muito menos do telefone, pelos motivos ditos anteriormente. Sendo assim, se você está se coçando para comprar um (no Brasil, o de 16GB custa em média R$ 2,2 mil), analise se precisa mesmo. Se tem um bom netbook, ele vai ser perfumaria; se tem um bom PC ou um Mac potente que satisfaça suas necessidades, um iPad pode valer a pena pela mobilidade que proporciona. E creiam: ter um iPhone e um iPad não é redundância.

Texto de Elis Monteiro
Fonte: Tech Tudo